Mulheres e Tecnologia juntas no Mercado de Trabalho

Mulheres e Tecnologia, uma parceria que tem conquistado o Mercado de Trabalho, com muita eficiência, em todo o mundo.

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O mercado de trabalho tem sim espaço para as mulheres que desejam ingressar nessa profissão.

Mesmo encontrando muitas barreiras, no setor de desenvolvimento, ocasionando, dessa forma, um desiquilíbrio entre homens e mulheres no ramo da tecnologia.

Acima de tudo, com a chegada do 5G no Brasil vai tornar mais amplo o mercado de Trabalho.

Mas, é reconhecido por todos no campo da Tecnológico, a importância do assunto da diversidade.

Contudo, na atualidade se torna visível o aumento de mulheres desenvolvedoras, sendo admitidas para os trabalhos

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Hoje existem muitas comunidades de meninas desenvolvedoras. Assim, muitas empresas contratam mulheres, seja para o trabalho definitivo ou remoto.

Portanto, a grande luta está em torno de certas concepções, já estabelecidas.

Sendo assim, empresas e startups tem se voltado, com mais importância, a fim de incluir pessoas do sexo feminino no ramo da tecnologia.

Apostando na capacidade de conquistar empreendimentos ousados e desafiadores na nova profissão.

Mulheres que fizerem História na Tecnologia

Como salientamos acima, o engajamento de mulheres neste campo tech, está muito menor em comparação com os homens, mas, mulheres deixaram seus nomes escritos na Tecnologia.

Confira abaixo, mulheres que vai te servir de incentivo:

  • Susan Diane Wojcicki: executiva, norte-americana, que trabalhou na esfera da tecnologia, ela já comandou, a gigante Google, trabalhando no marketing. No momento atual exerce o cargo executivo no YouTube. E tem mais, Susan Diane, esteve entre as mulheres mais influentes do ranking da Forbes.
  • Grace Murray Hopper: No ano de 1944, Grace, fazendo parte do grupo de programadores do computador Harvard Mark 1, sendo dessa forma, umas das iniciantes, na Marinha dos Estados Unidos. Também, entre os anos 40 e 50, foi ela que elaborou a linguagem de programação Flow-Matic, que atualmente não se faz mais uso.
  • Ada Lovelace: chamada de Condessa de Lovelace, ela era inglesa e viveu durante o século 19. Ada Lovelace, surgiu como sendo a pioneira em programação da história. dessa maneira, apontada como referência por escrever o primeiro algoritmo de uma máquina.

Não podemos deixar de citar, que uma variedade muita grande de mulheres despontaram durante últimos anos, para colaborar com o aperfeiçoamento na área tecnológica.

Sobretudo, o campo é muito amplo e ainda o mercado de trabalho precisa, além do talento, da intuição feminina na elaboração de projetos.

Mulheres e a Tecnologia

Segundo uma pesquisa realizada pela Codenation (startup catarinense de recrutamento e aceleração de carreiras), somente 7,8% das mulheres permanecem no campo tech.

E em um período superior há de 4 anos, exercendo a carreira.

Tendo em vista, que a grande parte delas não conquistou, se quer uma chance no mercado de trabalho e quando conseguiu, não se estabeleceu.

Abaixo estão alguns dados da pesquisa:

Aquelas que acham que existe preconceito na hora de contratar, quando se trata de maternidade, chegam a 26%.

Aquelas que fazem parte de origem indígena, são 87% e dizem não estar prontas para o mercado de trabalho.

Já 55,7% das mulheres, afirmam não estar seguras, para trabalhar como desenvolvedora.(DEV);

Aquelas que já tentaram um espaço de trabalho, no campo tech, são 69,1%.

Agora aquelas que consideram que as maiores dificuldades da inserção das mulheres está relacionada ao:

contraste de gênero, em relação ao salário, discriminação no processo de seleção

e também, a predominação de pessoas do sexo masculino nos times tech.

Destaca-se, que a plataforma da startup, entrevistou 1.035 mulheres.

Mulheres e a Tecnologia em relação a formação acadêmica

No entanto, para se poder ter um crescimento na profissão, há a necessidade de formação acadêmica.

Tendo esse pressuposto, a procura por cursos de tecnologia, por parte das mulheres, tem diminuído.

Segundo informações do site Netsupport, os cursos da área tecnológica, ampliaram em torno de 586% no Brasil e isso nos últimos 24 anos. 

Porém, a inscrição por parte de mulheres diminuiu consideravelmente, da casa dos 34,89% para 15,53% nos últimos tempos.

Além disso, quem está disposta a executar a profissão, necessita estar consciente que irá defrontar com diversos empecilhos.

Embora, o mercado de trabalho tenha uma carência em empregar pessoas desenvolvedoras, mesmo assim, mulheres possuem apenas 24% das vagas de TI na época atual.

Por isso, que grupos e associações, como também, as hashtags nas redes sociais, tentam motivar as mulheres a buscarem um espaço na tecnologia.

Veja os Incentivos

Não existe nenhuma dúvida que as mulheres podem ser capazes de atuar nas mais distintas áreas.

E com certeza, a força e a capacidade que as mulheres dispõem, vencerão as dificuldades impostas por um espaço no campo da tecnologia.

Confira a seguir, algumas dessas comunidades que se propõem a ajudar as mulheres nesse impasse.

Women Who Code: esta comunidade incentiva a a diversidade nos grupos e carreiras que envolvem linguagens como Ruby, JavaScript, iOS, Android e Python.

R-Ladies: é uma comunidade que tem a tarefa de acrescentar a presença e gêneros sub-representados, só para acrescentar que aque R é um modo de linguagem de programação multi-paradigma dirigida à estudo de dados.

PyLadies: conhecida internacionalmente, o grupo também procura relacionar uma quantidade maior de mulheres nas comunidades de código aberto Python.

Programaria: obtendo em torno de 5 mil mulheres no diálogo, buscando promover meninas e mulheres por meio da tecnologia, tentando recuperar o déficit de DEVs no mercado.

Mulheres na Computação: procurando incluir em cursos, blog educativo e compromissos de eventos, a participação maior de mulheres.

Secandidate: Conhecida como uma comunidade que encoraja e incentiva as mulheres a conseguir trabalho ou então, promoções dentro da área que atuam. Fazendo uso de mentoria e artigos que beneficiam o crescimento daquelas que fazem parte da comunidade.

Reprograma: é um projeto social, que incentiva mulheres mulheres cis ou trans, a buscarem aprendizagem no setor de programação.

Progressos como as startups

Com a finalidade de promover alterações, quando se trata em contratação e triagem, certas startups buscam acrescentar a pluralidade das equipes.

Veja a seguir, certas atitudes, como exemplo:

vagas canalizadas: a partir do momento que foi noticiado a vaga, a startup já encaminha a vaga paramulheres, pessoas negras, pessoas com deficiência, pessoas maduras ou LGBTQIA+;

Open hiring: que significa (recrutamento às cegas), é aquele tipo de seleção que não consideram aspectos como, profissionais ou qualquer outro elemento.

Exercer a marca do empregador: é quando a empresa busca cativar os solicitantes ao emprego, através da sua marca.

A pluralidade de gênero, está relacionada ao desempenho financeiro?

Isso é o que afirma a consultoria McKinsey.

Segundo a empresa, foi feito uma pesquisa na América Latina e os empreendimentos que contam com executivos(as), que fazem parte diversidade de gênero, contam com 14% a mais de sobrepujar os concorrentes.

Para finalizar, segundo a McKinsey, Instituições com mentores LGBTQIA+, obtêm 25% mais possibilidade tornar melhor sua atividade.


Fonte de pesquisa:https://coodesh.com/

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